Cláudia: "Por que olha para o outro lado? Por que não me encara?" - perguntou, a voz muito suave, exatamente como um sírio de prata. Ela sorriu baixinho, um riso de mulher, e disse.
Cláudia: "Mas diga-me uma coisa, uma coisa diferente, do alto de sua arrogância. Como é... fazer amor?"
Antes que quisesse começei a me afastar dela, procurando como um homem mortal embaraçado, minha capa e minhas luvas.
Louis: "Era algo apressado" - disse, tentando agora encará-la. Como seus olhos perfeitamente, friamente azuis, sinceros. - "E... sempre agradável... algo intenso que rapidamente se perde. Acho que era uma sombra pálida do ato de matar."
O meu prazer, nem sempre está na poesia ou na imagem, por vezes, apenas no detalhe velado de um deles, e no prazer de não haver exposto,me expondo inteira.
Cada dia mais abusada vc...:P
ResponderExcluiradorando tudo:)
E que fome!!!
ResponderExcluiruuuiii.. calor em dias de inverno...
ResponderExcluirSaliientee!
Cláudia: "Por que olha para o outro lado? Por que não me encara?" - perguntou, a voz muito suave, exatamente como um sírio de prata. Ela sorriu baixinho, um riso de mulher, e disse.
ResponderExcluirCláudia: "Mas diga-me uma coisa, uma coisa diferente, do alto de sua arrogância. Como é... fazer amor?"
Antes que quisesse começei a me afastar dela, procurando como um homem mortal embaraçado, minha capa e minhas luvas.
Louis: "Era algo apressado" - disse, tentando agora encará-la. Como seus olhos perfeitamente, friamente azuis, sinceros. - "E... sempre agradável... algo intenso que rapidamente se perde. Acho que era uma sombra pálida do ato de matar."
> Anne R. <
Que se morra um pouco até matar a fome de tudo!